quinta-feira, 8 de outubro de 2009

A indústria do turismo na África do Sul


Fonte:SouthAfrica.info - www.southafrica.info/overview/.../turismo.htm

A lindíssima paisagem cénica da África do Sul, a magnífica vida ao ar livre, o clima solarengo, a diversidade cultural e a reputação de retribuir o valor do dinheiro investido, tornaram-na num dos destinos mais procurados para viagens de lazer – e de negócios.

O país não podia ser mais diferente quanto a clima, cultura, actividades turísticas e infra-estruturas, providenciando excelentes condições para nichos de turismo, negócio, turismo ecológico e cultural através da aventura, do desporto e do turismo arqueológico.

As viagens dos estrangeiros para a África do Sul despontaram com o final do apartheid. Em 1994, aquando das primeiras eleições democráticas no país, apenas 3,9 milhões de turistas estrangeiros tinham chegado à África do Sul.

Em 2004, porém, esse número duplicou para 6,7 milhões. E em 2007, um total de 9,07 milhões de visitantes estrangeiros visitaram a África do Sul – um crescimento de 8,3% relativamente a 2006, celebrando o seu recorde em termos de chegadas de turistas em três anos consecutivos.

O turismo é também um dos sectores em franco e rápido crescimento da economia sul africana e a sua contribuição para o PIB (Produto Interno Bruto) tem aumentado de 4,6% em 1993 para 8,3% em 2006.

Directa ou indirectamente, o turismo constitui aproximadamente 7% do emprego na África do Sul. Idealmente colocado para criar novos empregos e valorizar os recursos naturais e culturais do país, o turismo tem sido assinalado pelo governo como um dos sectores de crescimento da África do Sul.

O que torna esta indústria extremamente atraente, sobretudo com a exposição que o país terá na Copa do Mundo de futebol em 2010, o maior evento desportivo mundial e que aqui terá lugar, com os inerentes melhoramentos massivos a nível de transportes e alojamento.

A África do Sul está também a modificar o alvo dos turistas de negócios, que gastam em média três vezes mais do que os turistas de lazer, tirando partindo em simultâneo eles também do turismo do lazer, com tours turísticos antes e após os seus encontros de negócios e com o seu regresso nos anos posteriores.

Com as suas extraordinárias infra-estruturas, um clima ameno e um cenário de tirar a respiração – já para não falar nos hectares e hectares de campos de golfe - a África do Sul é um local ideal para congressos e convenções internacionais.

O país tem muito mais de 1.000 sítios de conferências e exposições, desde as escapadelas mais intimistas para o mato até aos centros de convenções high-tech e em larga escala. Todos eles, no entanto, oferecem uma enorme riqueza e variedade de actividades de lazer, tours e eventos: andar em cima de elefantes ou experiências em primeira mão tomando contacto com a cultura Africana, passando pelas compras de luxo ou de descanso.

Estima-se que 6 a 7% dos visitantes estrangeiros em 2007 foram turistas de negócios, traduzindo-se por 550.000 turistas deste género se comparado com os 470.000 que nos visitaram em 2006. A despesa total directa que representaram durante a sua estada no país foi de 2,4 biliões de rands, em 2006, e quase 2,1 biliões de rands em 2005.

A indústria de conferências na África do Sul subiu para o 31º lugar da última lista top-40 dos principais destinos do mundo, da Associação Internacional de Congressos e Convenções, editada em Maio de 2007.

E no inquérito de 2007 do Trends & Spends da prestigiada revista Meetings and Incentive Travel (M&IT) – distribuída entre organizadores de eventos em todo o Reino Unido – a Cidade do Cabo ficou em primeiro lugar dos destinos favoritos de longo curso enquanto que a África do Sul foi votada em segundo lugar.

A África do Sul é berço de várias culturas, desde Zulus, que resistiram à conquista dos Europeus, até aos San, nómadas do deserto de Karoo. Cada uma destas culturas evoluiu segundo as suas próprias formas distintas de arte, música e rituais tradicionais e os descendentes dos colonos, por seu turno, acompanharam as tendências das suas raízes europeias.

A história da África do Sul foi outrora palco de confrontações, mas hoje em dia predomina a conciliação. Desde 1994 que foram criados diversos locais para comemorarem o passado do país, mas também celebrarem esta nova união, assistindo a um crescimento enorme de aldeias culturais de grande qualidade e tours a comunidades e cidades.

Quatro dos oito Patrimónios Mundiais da Unesco na África do Sul são sítios culturais e um deles é um misto de cultura e natureza. São eles: a Ilha Robben, o Berço da Humanidade, a Paisagem Cultural de Mapungubwe, a Paisagem Cultural e Botânica de Richtersveld e o Parque uKhahlamba Drakensberg.

O clima na África do Sul varia do tropical a sudeste a desértico na região centro. O cenário percorre a escala que vai desde montanhas absolutamente espectaculares a vastas planícies de mato, desde costa marítima a dunas do deserto, passando por rios serpenteantes. A vida selvagem aqui é muito mais variada do que apenas os famosos "Grande Cinco", com uma extraordinária diversidade biológica subjacente.

Três dos oito Patrimónios Mundiais da Unesco na África do Sul são sítios culturais e um deles é um misto de cultura e natureza. São eles a Região Floral do Cabo, o Parque iSimangaliso Wetland, a Cartera de Vredefort e o Parque uKhahlamba Drakensberg.

A África do Sul lidera presentemente uma das iniciativas mais arrojadas na África austral, a criação de parques transfronteiriços.

Os número de parques nacionais do país – incluindo o famoso Parque Nacional Kruger – subiram para 21 e o governo está empenhado em aumentar as áreas protegidas dos 5,4% actuais para 8%, e as suas zonas marinhas protegidas de 11% para 20% até 2010.

Os lodges ou pousadas de caça privados também aumentaram substancialmente nos últimos 10 anos e dos mais variados tipos, do medianamente confortável ao extremamente luxuoso, estes últimos recebendo quase que exclusivamente turistas estrangeiros.

A África do Sul tem muitos sítios de grande significado arqueológico. Os mais conhecidos são Sterkfontein, Swartkrans e Kromdraai, que formam o Berço da Humanidade, uma das concentrações de fósseis hominídeos mais ricas do mundo.

Outros incluem o Parque uKhahlamba Drakensberg, onde se encontra o maior número de pinturas rupestres em toda a África, e a Paisagem Cultural Mapungubwe, local de um reino muito antigo e requintado que antecedeu em muito a colonização dos europeus. Todos estes três locais são Património da Humanidade da UNESCO.

Devido à sua localização na ponta mais a sul do continente africano, a África do Sul oferece 3.000 km de costa marítima ao longo de impressionantes montanhas – frequentemente lado a lado. O solo tão diverso deste país, juntamente com um clima ideal para actividades desportivas ao ar livre, tornam-no num alvo fantástico para os que gostam de pôr a adrenalina à prova.

A África do Sul proporciona montanhismo, surf, mergulho, caminhada, safaris a cavalo, ciclismo de montanha, rafting – e praticamente todos os outros desportos radicais de que você se lembre, todos com o apoio de instrutores credenciados.

Pontos de encontro de alto nível e infra-estruturas de apoio, eventos de classe internacional e a paixão da África do Sul pelo desporto combinam-se muito bem para fazer do país uma atracção para todo aquele que ame o desporto. Mais de 10% dos turistas que nos visitam vêm à África do Sul para observar ou participar em eventos desportivos, atingindo 60% a 80% o número de chegadas.

Há inúmeros eventos desportivos todos os anos e o país provou já ser capaz de organizar eventos realmente muito grandes.

Citamos, por exemplo, a Taça do Mundo de Rugby em 1995, a Taça do Mundo de Críquete de 2003, a Taça do Mundo de Golfe de Senhoras de 2005-2008, os Campeonatos inaugurais World Twenty20 de Críquete em 2007, e a única corrida de rua na Taça do Mundo de Automóveis A1GP, que se realizou em Durban em 2006, 2007 e 2008.

E agora a África do Sul está a reunir esforços para o maior de todos eles: a Taça do Mundo de Futebol FIFA 2010.

Este artigo foi actualizado em: Julho de 2008

Repórter infoSA. Fontes (websites em língua inglesa):

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

De onde vieram os negros para o Brasil

A ROTA DOS ESCRAVOS
Durante três séculos, de 3 milhões a 5 milhões de africanos chegaram ao Brasil. Saiba de quais países vieram

Século 16 - Saíam de Serra Leoa, Senegal, Guiné, Guiné-Bissau e Gâmbia e chegavam a Pará, Maranhão e Bahia.
Século 17 - Saíam de Congo, Gabão, Angola, Gana, Guiné Equatorial e Camarões e chegavam a Bahia, Pernambuco e Alagoas (por 300 anos foi a principal rota).
Fim do século 17 e século 18 - Saíam de Congo e Angola e chegavam a Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo.

Fonte: epoca.globo.com/especiais/.../esp990920a.htm

Os Escravos africanos

O sistema esclavagista

Negros transpotando prisioneiros para vender como escravos

A escravidão africana foi introduzida no Brasil em meados do século XVI. O Nordeste e o Sudeste continuaram nos séculos seguintes dependentes dos escravos nas plantações de cana-de-açúcar. A produção açúcar tornou-se , aliás, a mais importante actividade económica do Brasil. No século XVII as áreas de mineração começaram atrair os escravos. Foi difícil de calcular quantos negros de África foram levados para o Brasil durante o período colonial. Há pessoas que calcularam entre 2,5 e 3 milhões. Quando começaram a ser elaborados os mapas de população por exigência da administração pombalina, observaram que algumas regiões os escravos negros e pardos representavam 40 % ou mais da população.

alimentando os escravos

Locais de origem dos escravos

Os escravos vinham de vários lugares da África: desde Cabo Verde percorrendo a costa africana até ao Reino do Congo, Quíloa e o Reino grande Zimbabwe.

Uma parte desses escravos eram prisioneiros de guerra que os negros trocavam com os portugueses.

engenho 1

A forma como os escravos eram traficados

O tráfico de escravos foi um dos piores acontecimentos da história da Humanidade. Homens, mulheres e crianças eram embarcados em navios negreiros (nas costas de África ) e eram transportados nas piores condições possíveis. Metiam-nos nos porões dos navios, todos uns em cima dos outros (quantos mais melhor) numa zona quase toda fechada e onde o ar não se renovava. A transpiração aumentava com o calor da zona por onde navegam, tornando o ar infestado sendo por isso muito prejudicial à saúde. Eram mal alimentados, tinham direito a muito pouca água, e esta estava quente devido ao calor e muitas vezes iam acorrentados. Desta forma, muitos deles morriam durante e viagem. Quando chegavam ao destino, eram vendidos nos mercados de escravos e tratados como se fossem animais, sendo separados os casais e filhos e vendidos à parte.

mercado de escravos

Os escravos que davam mais lucros eram os jovens e saudáveis, já que eram capazes de aguentar o trabalho.

Esta situação (o tráfico negreiro) durou mais de três séculos e provocou uma grande catástrofe demográfica na população africana.

A importância dos escravos para o Brasil

Os escravos desempenharam um importante papel para o Brasil, pois necessitavam deles para trabalhar nas fazendas, engenhos e minas uma vez que os índios recusavam-se a trabalhar, fugiam ou eram protegidos pelos jesuítas.

engenho

Havia um intenso tráfico que ligava entre si Portugal, o Brasil e o litoral africano. De África saíam, sobretudo para o Brasil, milhares de escravos, a troco de aguardente, panos ou utensílios de metal. Do Brasil vinham para a metrópole o açúcar e o tabaco, produtos cuja procura aumentava cada vez mais na Europa.

Os vários tipos de escravos

1.- Escravos de engenho

2.- Escravos na mineração

3.- Escravos urbanos

1. ENGENHOS: Os engenhos possuíam em média 100 escravos, mas chegavam a ter quase 300.

Dos escravos que trabalhavam nos campos cerca de três quartos, cuidavam das canas, outros 10% mais especializados; concentravam-se no fabrico do açúcar. Os restantes eram artesãos, escravos da casa grande no serviço doméstico ou trabalhavam com os carros e os bois.

As mulheres trabalhavam no campo assim como os homens que tinham também de cortar os matos.

escravos domesticados

Os escravos mais inteligentes eram escolhidos para caldeireiros, carapinas, calafates, tacheiros, barqueiros e marinheiros, pois estas actividades exigiam mais atenção e habilidade. Os crioulos, ou seja os nascidos no Brasil e por isso aculturados, bem como os mulatos eram os que desempenhavam os ofícios mais complexos dentro do engenho.

2. MINAS: No início, eram os colonos que exploravam as minas. Os empreendimentos de mineração empregavam menos escravos do que os engenhos, mesmo quando se tratavam de sociedades. Uma boa sociedade de mineração chegava a ter 60 escravos.

Assim que começou o período da real extracção, ou seja em que a extracção de ouro e diamantes passou a ser monopólio do rei, em 1771, o número de escravos aumentou muito e os proprietários de escravos alugavam-nos à coroa para o serviço de mineração.

Como trabalhavam em lugares perigosos, sujeitos a derrocadas e doenças haviam muitas mortes e estavam sempre a ser necessários novos escravos. O seu trabalho além de perigoso era muito duro. Eram também muito vigiados por causa dos roubos.

Escravos transportando uma cadeirinha

3- Os escravos urbanos eram em menor número do que no meio rural e ocupavam-se sobretudo com o serviço doméstico, com os ofícios mecânicos e com o comércio ambulante. Havia também escravas costureiras, engomadeiras, lavadeiras, cozinheiras, doceiras, rendeiras, mocambos, amas de leite e quitandeiras.

Os escravos também serviam de cocheiros, de pajens, de carregadores de cadeirinha, de cavalariços, de soleiras.

Fora de casa estavam sempre ligados uma série de profissões: barbeiros, sangradores, ferreiros, serralheiros, torneiros, etc.

Muitos dos escravos eram alugados pelos seus senhores para trabalhar na construção civil, nos portos a carregarem ou descarregarem produtos, etc. Havia cada vez mais famílias de brancos das cidades a viver apenas do aluguer dos seu escravos. Era um negócio muito lucrativo.

Condições de vida dos escravos

No modo geral os feitores não lhe podiam bater com paus e dar-lhes pontapés porque eles podiam morrer e os donos perdiam dinheiro.

Mas podiam dar-lhes com cipó para os "educar". Também não podiam amarrar e castigar no tronco com cipó até correr sangue e por no tronco ou preso com correntes durante meses. Deveria ser assim, mas muitas das vezes estas regras não eram cumpridas em muitos dos engenhos

Também lhes permitiam que fizessem as suas festas, porque era o único alívio do seu cativeiro.

Quando haviam muitos escravos os senhores procuravam casá-los para os trazer para a religião católica, para aumentar os nascimentos e para que se sentissem mais motivados para o trabalho. Numa carta que um cónego escreveu antes de morrer dizia: "que sustentem e vistam os escravos e os tratem com amor e caridade e os não consintam solteiros, que os casem."

Quando à alimentação dos escravos do engenho podia ser dada directamente pelo dono, mas havia um sistema que era frequentemente adoptado que era de lhes dar um dia por semana para eles cuidarem da sua roça e assim produzirem os seus alimentos.

Os escravos das minas tinham condições de vida miseráveis e eram colocados a trabalhar o máximo de horas possível a troco de uma alimentação muito pobre (os locais onde ficavam as minas eram afastados das zonas agrícolas e das cidades). Viviam com o perigo. Muitas vezes havia desmoronamentos e morriam soterrados. Os donos estavam sempre a substituir escravos mortos, doentes ou demasiado gastos pelo trabalho duro.

O trabalho dos escravos da cidade era menos duro e as condições eram melhores. Não havia tanta violência e muitos desempenhavam boas profissões. Mas também havia os que eram alugados como carregadores ou para outros trabalhos pesados.

escravos castigados

Evolução do seu número

Evolução da população Brasileira

Anos Brancos Negros Índios
1530 2000 4500 2500000
1585 24750 32600 ?
1600 30000 120000 ?

A maior parte população chega ao Brasil a partir de 1585 ( brancos e negros). O que revela que economicamente o Brasil começa a ser importante nesta altura. Se em 1585 o número de negros não chegava a ser o dobro dos brancos, apenas 15 anos depois os negros são já 4 vezes mais que os brancos. Uma vez que os negros são escravos isto só pode significar que as explorações agrícolas aumentaram imenso a partir de 1585.

Fonte: www.eb23-diogo-cao.rcts.pt/.../escravos.htm

RIQUEZA x POBREZA - AFRICA


http://www.youtube.com/watch?v=JD7h73EBHPU

Turismo - conheça o Egito


http://www.youtube.com/watch?v=Wq1n9BJWCCo

Naturaleza fascinante_la sabana Africa


http://www.youtube.com/watch?v=Qsrl2VUgCwY

Leões -(Parte1/7) Território Selvagem (Discovery Channel)


http://www.youtube.com/watch?v=QjSzdzXr944

Bandeiras da África

Esta página é cópia de parte do site GIRAFAMANIA - www.girafamania.com.br


A África, o berço da humanidade, é o continente com maior número de países, 54 no total, sendo 48 continentais e 6 insulares.

Na África localiza-se a maior área desértica do planeta, que inclui quatro dos nove maiores desertos do mundo habitado (excluindo, a Antártida). Deles, o Saara, não só é o maior, como corresponde a mais de 40% de toda a área desértica.

Também na África se situa o rio mais extenso do mundo, o carismático Nilo, núcleo de uma das grandes civilizações da antiguidade, a egípcia.

À África pertence ainda uma das maiores ilhas do mundo, Madagascar, onde sobrevivem espécies animais e vegetais únicas no mundo. Fortemente ameaçadas pelo homem, muitas caminham para uma inexorável extinção...

Aliás, por todo o Continente Africano, muitas ameaças se perfilam... Os desertos avançam, as florestas reduzem-se, doenças devastam populações, a fome alastra e os homens matam-se uns aos outros...

Notas: Em muitos casos, as imagens das bandeiras desta página não são idênticas às bandeiras oficiais, sobretudo no que se refere às cores (por vezes mais ou menos claras) e dimensões (por vezes maiores ou menores); entretanto penso que servem de conhecimento e ilustração. Veja países africanos que dispensam ou precisam de visto!


48 países continentais:


África do Sul (ZA)
sul-africano

Angola (AO)
angolano

Argélia (DZ)
argelino

Benin (BJ)
beninense (beninês)

Botsuana (BW)
botsuano

Burquina Faso (BF)
burquino / burquinense

Burundi (BI)
burundiano

Camarões (CM)
camaronês

Centro-Africana (CF)
centro-africana

Chade (TD)
chadiano

Congo (CD)
congolês, zairense

Congo, República (CG)
congolês

Costa do Marfim (CI)
costa-marfinense

Djibuti (DJ)
djibutiano

Egito (EG)
egípcio

Eritréa (ER)
eritreu

Etiópia (ET)
etíope

Gabão (GA)
gabonense, gabonês

Gâmbia (GM)
gambiano

Gana (GH)
ganês

Guiné (GN)
guineense

Guiné Bissau (GW)
guineense

Guiné Equatorial (GQ)
guineense

Lesoto (LS)
lesota / lesotiano

Libéria (LR)
liberiano

Líbia (LY)
líbio

Malauí (MW)
malauiano

Mali (ML)
maliano

Marrocos (MA)
marroquino

Mauritânia (MR)
mauritano

Moçambique (MZ)
moçambicano

Namíbia (NA)
namibiano

Níger (NE)
nigerino

Nigéria (NG)
nigeriano

Quênia (KE)
queniano

Ruanda (RW)
ruandês

Saara Ocidental (EH)
sarauita

Senegal (SN)
senegalense

Serra Leoa (SL)
serra-leonês

Somália (SO)
somali

Suazilândia (SZ)
suazi

Sudão (SD)
sudanês

Tanzânia (TZ)
tanzaniano

Togo (TG)
togolês

Tunísia (TN)
tunisiano


Uganda (UG)
ugandês

Zâmbia (ZM)
zambiano

Zimbábue (ZW)
zimbabuense

volta ao topo

6 ilhas independentes:


Madagáscar (MG)
malgaxe

Cabo Verde (CV)
cabo-verdiano

Comores (KM)
comorense

Maurício (MU)
mauriciano

São Tomé e Príncipe (ST)
santomense

Seycheles (SC)
seichelense
volta ao topo

Províncias de 5 países africanos:


Anjouan, Grand Comoro e Moheli
(Ilhas Comores)

Ilha Fernando Po ou Bioko
(Guiné Equatorial)

Ilha Annabon
(Guiné Equatorial)

Cabinda
(parte não contínua de Angola)

Somaliland
(Norte da Somália)

ex-Tanganyika
(República da Tanzânia)

Ilha de Zanzibar
(República da Tanzânia)
volta ao topo

Dependências ou Territórios Europeus:

Espanha
Canárias (IC)
canarino

Celta (EA)
ceutense

Melilla (EA)
melilhês
França
Mayotte (YT)

Reunion (RE)
Reino Unido
Ascenção (AC)

Santa Helena (SH)

Tristão da Cunha (TA)
Noruega
Bouvet (BV)

Svalbard e Jan Mayen (SJ)

Portugal
Açores (XE)
açoriano

Madeira (XB)
madeirense?

3D Animated Flags Courtesy of World Flags – www.3dflags.com

Entrada principal !
Última atualização: 04/09/2009.